O investigador e docente da Universidade Púnguè, Afonso Filipe João, defendeu a tese ‘Sensores Electroquímicos e Dispositivo Analítico Combinado a Smartphone Fabricados por Impressão 3D para o Controlo de Qualidade de Combustíveis’ pelo Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), no Brasil.

A tese é do ano passado, mas só na passada sexta-feira, 11 de Novembro, chegou o anúncio da distinção do trabalho pela UFU, no II Seminário de Pesquisa daquela universidade, evento que procura oferecer um espaço de encontro, estudo e reflexão a respeito das pesquisas e das tecnologias ali desenvolvidas, tal como escreve a Universidade Púnguè, hoje, na sua página do Facebook.

Na sua tese, o investigador moçambicano “desenvolve métodos analíticos sensíveis e acessíveis, exequíveis em locais desprovidos de alta tecnologia, a exemplo de Moçambique, que forneçam resultados iguais aos obtidos com recurso a métodos convencionais de análise” lê-se na nota, .

Com este trabalho, foi possível produzir um sensor electroquímico aplicável no controlo de qualidade de combustíveis e amostras ambientais.

O Prémio Johanna Döbereiner, voltado às áreas das Ciências Exactas, da Terra e Engenharias, com um júri composto por professores de diversas universidades brasileiras, busca reconhecer os pesquisadores da UFU, abarcando os seus estudantes.

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